quinta-feira, 15 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Amapá ganha nova companhia aérea com vôos diários para Belém e São Paulo



Presente no evento de comemoração do vôo inaugural, o procurador-geral de Justiça, Iaci Pelaes dos Reis, aprova a conquista por beneficiar a população do Amapá e oferecer novas alternativas para as demandas da Promotoria da Cidadania.
A companhia aérea Puma Air retornou com as atividades no Amapá com opções de vôos para Belém e São Paulo. O vôo inaugural aconteceu nessa segunda-feira, 12, e trouxe entre seus passageiros o presidente da Companhia, Gleison Gambogi de Souza e o vice-governador do Pará, Odair Santos Corrêa.
Para comemorar a conquista, o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias, ofereceu um café da manhã no Palácio do Governo para os dirigentes da Puma Air e autoridades. “Não é mais um sonho para nós amapaense, mas sim realidade, considerando que o transporte aéreo sempre foi um problema”, afirmou o governador.
Para o Ministério Público, a vinda de mais uma companhia aérea traz segurança e mais uma opção para as demandas que chegam, principalmente, nas Promotorias do Consumidor e da Cidadania. “A população procura seus direitos na área da saúde, que geralmente envolve o deslocamento para os centros especializados fora do estado, então o promotor poderá dar mais essa alternativa para o poder público”, informou o procurador-geral de Justiça, Iaci Pelaes dos Reis.
O presidente da Companhia, Gleison Gambogi de Souza, comemorou a vinda para o Amapá e promete em breve aumentar os destinos, com saída de Macapá, e incorporar novas aeronaves. “É da nossa vontade proporcionar freqüência e horários que atendam a população do Amapá”, garantiu o presidente.
Serviço
A Puma Air é uma empresa com sede em Belém e está de volta ao mercado amapaense com vôos diários para São Paulo com escala em Belém. O valor da passagem será de R$ 169, ida e volta, para a capital paraense. As saídas do Aeroporto Internacional Alberto Alcolumbre será às 7h40 e às 20h25.
INFORMAÇÕES:
Dione Amaral
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3212-1739/8121-6478 Email: asscom@mp.ap.gov.br

Puma Air inicia operação nacional


Gleison Gambogi e Jorge Vianna, presidente e vice-presidente da Puma Air, brindam com convidados especiais

No último domingo (11/04), a Puma Air Linhas Aéreas deu início oficialmente às suas operações. O voo inaugural partiu às 15 horas, e chegou a Belém no começo da noite, às 18h30, conduzido pelo comandante Márcio Rosa. Além do presidente, Gleison Gambogi, e do vice-presidente da companhia, Jorge Vianna, estiveram a bordo do voo PYL 4901, em um boeing 737-300, o diretor de planejamento e trafégo, Galhardo Junior, convidados especiais e passageiros que adquiriam bilhetes Puma Air.

Uma breve cerimônia de batismo da aeronave, com jatos de água, realizada pelo Corpo de Bombeiros do Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, marcou o início das operações da empresa. O gesto é uma tradição nos aeroportos brasileiros e representa o desejo de sucesso para o inicio dos trabalhos das companhias aéreas. Durante o voo, foi servido bolo acompanhado de champanhe e os passageiros participaram de sorteios de prêmios.

Segundo Gleison Gambogi, presidente da Puma Air, o primeiro voo é a realização de um ousado projeto, que teve inicio há um ano e meio. "Representa um marco para companhia, que oferece aos passageiros horários diferenciados dos atuais praticados por outras concessionárias, voos sem escalas de Guarulhos (SP) para Belém (PA), maior espaço entre os assentos e um serviço de bordo de alta qualidade para conquistar uma fatia do mercado de aviação nacional", ressalta o executivo.

Jorge Vianna, vice-presidente da companhia, revela que já entrou com pedido na Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) para a obtenção do selo A de espaço entre as poltronas. "São 132 assentos com uma distância de 32 polegadas de uma fileira a outra. No geral, os aviões das companhias aéreas brasileiras têm espaço que variam de 29 a 31 polegadas", detalha.

O gerente de relacionamento da Linx Sistemas, Roberto Tomaz, 45, foi o primeiro passageiro a realizar o check-in e a embarcar no voo PYL 4901. "Vou ficar apenas uma semana em Belém e tenho que maximizar meu tempo. Por isso, optei pela Puma Air, pois ela oferece voo direto de Guarulhos para a capital paraense".

Para receber a aeronave, um coquetel foi servido às 19h de domingo (11/04), no terraço panorâmico do aeroporto internacional de Val-de-Cans, em Belém, reunindo autoridades, empresários e a imprensa.

A Puma Air vislumbra positivos desdobramentos para o mercado de aviação nessas regiões graças ao desenvolvimento da economia nacional, em destaque para a força do ecoturismo, e também aos grandes investimentos que o Brasil vem recebendo por conta das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (Pac), da Copa e da Olimpíada, que serão realizadas por aqui em 2014 e 2016, respectivamente. São obras e eventos que certamente impulsionarão o turismo nacional como um todo.

Loja da Puma Air em Belém: ações promocionais para conquistar o cliente

Voltada tanto para o público executivo quanto para o segmento do turismo de lazer, a Puma Air se posicionará no mercado com preços atraentes e um atendimento com foco na qualidade. "Os clientes sentirão o verdadeiro significado da relação custo-benefício", ressalta Eduardo Figueiredo Filho, diretor comercial da companhia. Durante o ano, haverá ações promocionais de forma a oferecer condições atrativas aos seus passageiros.

Para mais informações, visite o site: www.pumaair.com.br.

Puma Air, prestes a decolar. - (segunda-feira, 5 de abril de 2010)



Após adquirir uma fatia de uma empresa regional paraense, a Puma Air, Higino Carneiro, empresário angolano prepara-se para transformá-la em uma companhia aérea internacional - a empresa pretende até junho voar para Angola.
A façanha veio da união entre uma das várias empresas de Carneiro, a Angola Air Services, e o empresário brasileiro Gleison Gambogi de Souza -até 2005, dono de um negócio de franquia de livros infantis.
Formalmente, Gambogi detém 80% da empresa. A participação da Angola Air Service, de Carneiro, ficou limitada a 20%, o teto legal para a participação de estrangeiros no setor.
Gambogi conta que conheceu Carneiro em Angola, onde viveu os últimos cinco anos. O empresário foi para o país africano pela primeira vez em 2004 "prestar consultoria" para a empreiteira Metro Europa. Virou sócio e vice-presidente da empreiteira. Foi quando estreitou laços com Carneiro.
"Chegamos a ter uma carteira de US$ 1 bilhão em obras em Angola", disse Gambogi. "Fiz minha vida empresarial em Angola e, para o Brasil, estou nascendo agora. Mas vocês vão ouvir falar muito de mim."
Para ganhar tempo, a Puma decidiu por não montar uma estrutura operacional, mas alugar da Gol/VRG um Boeing- 767, com tripulação e tudo, numa modalidade de aluguel conhecida como "wetlease".
Confiantes de que terão todas as autorizações concedidas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), os sócios da Puma já providenciaram a pintura do avião, que se encontra no hangar de manutenção da Gol em Belo Horizonte.
Como as regras brasileiras não permitem que uma empresa se aventure no espaço aéreo internacional sem que tenha experiência no mercado doméstico, a Puma foi obrigada a montar primeiro uma operação doméstica e passar pelo processo de certificação para realizar voos regulares com aviões de grande porte.
Como já tinha base no Pará, a Puma escolheu a rota Guarulhos-Macapá-Belém.
A Puma nasceu com capital social de R$ 5 milhões.
Dentro dos pleitos feitos pela Puma ao governo brasileiro está a dispensa de apresentar um atestado de segurança operacional chamado Iosa, concedido pela Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).
Para o mercado doméstico, segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-OceanAir), a Puma Air procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do País ao sul e sudeste. “Nossas tarifas serão justas, nem alta nem muito baixas, mas é claro que eventualmente realizaremos promoções”. De acordo com o diretor Comercial da companhia, Eduardo Baptista Figueiredo Filho, ao clientes sentirão o verdadeiro significado da relação custo-benefício.
"Como a operação será feita pela Gol/VRG, entendemos que podemos voar com o Iosa da VRG. A Iata já deu o aval dela; cabe à Anac dizer sim ou não", disse Gambogi.
A Anac confirma que recebeu a solicitação da Puma para voar com o Iosa da VRG, mas informa que só vai começar a analisar o caso depois que a Puma obtiver a autorização e iniciar a operação no mercado doméstico. O Iosa é o mais abrangente compêndio de segurança aérea do mundo.

PUMA AIR: voos na rota Belém, Macapá e São Paulo - (sexta-feira, 2 de abril de 2010)


Segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-OceanAir), a Puma Air procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do País ao sul e sudeste. “Nossas tarifas serão justas, nem alta nem muito baixas, mas é claro que eventualmente realizaremos promoções”. De acordo com o diretor Comercial da companhia, Eduardo Baptista Figueiredo Filho, ao clientes sentirão o verdadeiro significado da relação custo-benefício.

As passagens serão comercializadas em lojas da companhia aérea nos aeroportos de Belém, Macapá e Guarulhos e em agências de turismo de todo País. Em breve, a empresa colocará no ar o site no qual as compras poderão ser feitas on-line.

Adquirida recentemente por um grupo de investidores, a empresa tem 80% do capital da Ipiranga Obras Públicas e Privadas, do presidente Gleison Gambogi de Souza, e os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service. “Além da Angola, outros países da África são de nosso interesse para futuros voos internacionais. Por conta da proximidade com o continente africano, o hub inicial seria Recife (PE)”, comentou o presidente da Puma.

Puma Air terá voos na rota Belém-São Paulo a partir de dia 11 de abril - (terça-feira, 16 de março de 2010)



Eduardo Baptista Figueiredo, diretor comercial, Gleison Gambogi, presidente, Jorge Alberto Vianna, vice-presidente da Puma Air


A partir do dia 11 de abril, a Puma Air passará a voar na rota Belém (PA)/Macapá (AP)-Belém(PA)/Belém(PA)-São Paulo (Guarulhos -SP). O anúncio foi feito na manhã de hoje (16/03) em São Paulo. A companhia operava regionalmente apenas em cidades do Pará. "Para o primeiro ano, investimos R$ 100 milhões. A meta inicial é consolidar os voos nacionais e partir para o mercado internacional", contou Gleison Gambogi de Souza, presidente da companhia aérea.

A empresa foi adquirida recentemente por um grupo de investidores, sendo 80% do capital da Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do presidente. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service. "Não só a Angola como outros países da África são focos para voos internacionais da Puma. O hub inicial seria Recife (PE) pela proximidade com o continente africano", explicou Gambogi.

As operações nacionais da Puma serão feitas com Boeings 737-300. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves do mesmo tipo até junho, a contratação de 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirmou o presidente.

Segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-Ocean Air), a companhia procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do país ao sul e sudeste. "Não pretendemos ter tarifas muito baixas nem altas, teremos valores justos, necessários para mantermos os serviços, mas é claro que faremos promoções eventuais". As passagens serão comercializadas em lojas da companhia aérea nos aeroportos de Belém, Macapá e Guarulhos e em agências de turismo de todo país. Em breve, a empresa colocará no ar o site no qual as compras poderão ser feitas online.

Vianna acrescenta que o voo Belém-São Paulo-Belém da Puma tem uma vantagem em relação ao das outras companhias aéreas que operam a mesma rota: o horário. "O voo sairá de Belém às 06h15, irá para Macapá e voltará de lá às 07h20. Sairá de Belém em direção a São Paulo às 8h00 e chega às 12h30. A saída de São Paulo para Belém ocorrerá às 15h30, sendo assim o cliente não viaja de madrugada (como nas outras empresas) e os passageiros chegam em bons horários em todas as cidades. Podem aproveitar o dia na capital paulista sem chegar pela manhã, horário de trânsito intenso".

Outra aposta da Puma Air é o conforto dos passageiros. Em voos com mais de duas horas serão servidas refeições quentes. "As aeronaves também apresentam maior espaço entre as poltronas. Serão 134 assentos com distância de 32 polegadas, sendo que o usual das companhias aéreas brasileiras fica entre 29 e 31 polegadas", ressaltou o presidente.

Companhia brasileira Puma Air pretende iniciar voos internacionais a partir de REC, com Boeing 767 - (quarta-feira, 10 de março de 2010)


A companhia regional Puma Air está preparando o início das suas rotas internacionais e já escolheu o Aeroporto de Recife como hub. O anúncio foi dado pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apóstole Lack, aos secretários estaduais de turismo.

Sediada no Pará e com atividade desde 2002, Cuba e Angola serão, a princípio, os dois destinos da empresa anunciados pelo presidente da Abetar. Segundo ele, a companhia voará com Boeings 767 na rota.

Apóstole Lack confirmou que a Puma Air pensa em expandir sua malha internacional e pensa em Salvador como seu segundo hub.

Puma Air - terça-feira, (9 de março de 2010)


"Agradeçemos ao time da Ravic, que também são parte integrante de tudo isso!!!! "

Mensagem de Marcos Paiva, Coordenador de Aeroportos, após o vôo de avaliação.